Presidentes de seis entidades militares, entre elas, a APRASC se reuniram, nessa quarta-feira (06/02), na sede da ACORS (Associação de Oficiais Militares) para discutir pleitos comuns dos associados. Entre as principais reivindicações estão a reposição da inflação e o sistema de proteção social dos militares estaduais. Estão sendo feitos estudos para levantar o valor das perdas.

"Praças e oficiais precisam estar juntos nessas lutas. A reposição salarial é pauta prioritária para APRASC. Por isso estamos fazendo uma aproximação com todas as entidades militares para que possamos fortalecer nosso movimento", destacou o presidente da APRASC, subtenente João Carlos Pawlick.

Pawlick destaca que este pleito é antigo e que os PRAÇAS não aguentam mais esperar. "Vamos cobrar uma resposta do governo. Precisamos de algum retorno. Pretendemos fazer um movimento junto ao governador e também com os deputados, conscientizando sobre a importância de atender este pleito", acrescentou ele.

O presidente da APRASC também falou sobre a proposta de criação do Observatório da Segurança Pública, unindo entidades em torno dos temas que envolvem a segurança pública. "Acreditamos que, unidos, podemos fazer mais e nossos posicionamentos podem ter mais força. Nunca se discutiu tanto segurança pública no Estado e a APRASC pretende fomentar essa discussão, buscando melhorias de condições de trabalho para os nossos trabalhadores da segurança pública".

Além de Pawlick participaram da reunião o coronel Sérgio Luís Sell, presidente da ACORS, o coronel Wolny pela ABVO, coronel Ortiga pela Associação Elói Mendes, o subtenente Hamann pela ABERSSESC e subtenente Córdova pela Alvorada, a Associação Beneficente e Representativa dos Subtenentes e Sargentos Inativos em SC.